O Centro Cultural Nhô Quim Drummond, construído no séc. XVIII, demonstra sua condição aristocrática pelo grande número de janelas. Recuperado a partir de 1988, o Casarão foi rebatizado, em 1991, como Centro Cultural Nhô Quim Drummond, nas comemorações do centenário do historiador. Nos fundos, está o anfiteatro Mauro Faccio Gonçalves (Zacarias), que resgata a memória arquitetônica de um dos principais prédios da cidade e possui capacidade de 1.500 pessoas. O Centro de Preservação do Folclore, instalado no Casarão, veio permitir que a cultura sete-lagoana fosse preservada e é também um espaço destinado às manifestações sócio-culturais, como o congado e as guardas, e à feira permanente de artesanato.
Autor:
Marcelo Sander
(31) 99737-9014
@mbsander
Fonte: Quin Drummond